Livro que inaugura o novo selo é do historiador, escritor e professor gaúcho Luiz Henrique Torres
Com a proposta de ser uma editora voltada à publicação exclusiva de obras sobre história, memória, cultura e demais aspectos da sociedade gaúcha, a Casaletras criou a Editora Guaíba. Sua missão é difundir os saberes produzidos no e do Rio Grande do Sul, para o Brasil e o mundo. "Somos uma editora nascida e criada no estado, hoje com presença nacional, mas, sem dúvida, com uma base muito sólida de autores gaúchos no portfolio da Casaletras, e nada mais justo do que retribuir parte da confiança de nossa gente criando um selo exclusivo" destaca Marcelo de Oliveira, fundador da Casaletras e idealizador do projeto.
A obra que inaugura o novo selo é "A Ilha dos Marinheiros na documentação escrita e imagética" do historiador, escritor e professor gaúcho Luiz Henrique Torres. Este santa-mariense é Professor Titular da Universidade Federal do Rio Grande, Doutor em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e realizou Pós-Doutorado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Professor do Programa de Pós-Graduação em Letras – História da Literatura (FURG). Entre autoria, coautoria e organização de obras, publicou mais de 80 livros.
O livro é fruto de uma pesquisa bastante abrangente e inédita sobre a Ilha dos Marinheiros. Nele, o autor faz caracterização preliminar das dimensões espacial e histórica, reproduzindo documentos escritos e fotográficos que são fontes para o estudo da história da ilha. "É um painel com diferentes registros de documentos e imagens, colocados em sequência cronológica, que busca fazer conhecer e também instigar a ampliação das pesquisas sobre a Ilha dos Marinheiros. Nesta direção, foi realizado um arrolamento bibliográfico que traz referências ou tem a Ilha como objeto central. A proposta é ser uma contribuição documental/imagética para a valorização histórica e turística da maior ilha do Rio Grande do Sul", afirma Torres. Há ainda uma descoberta inédita do autor, a representação imagética mais antiga da ilha, datada de 1867, e curiosamente não foi no Brasil.
Para descobrir esta e outras informações sobre a ilha, seja para se aprofundar no assunto como fonte de pesquisa ou simplesmente conhecer mais sobre esse pedaço do Rio Grande, basta acessar gratuitamente o livro aqui no site da Guaíba, ou no blog do autor.
Boa leitura!
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